Todo dia é um pequeno caos. E ultimamente, o caos parece movido à energia de gente que ainda tem esperança das coisas darem certo nos 45 minutos do segundo tempo. Eu gosto de fazer derivas por essa cidade, que as vezes me abraça, vezes me expulsa. As minhas ultimas derivas me levaram até o Passeio Público de Curitiba. E no meio da desordem, eu encontrei paz no meio de cada organismo vivo desse parque. Em cada árvore que se esgueira para o alto desejando tocar o infinito. Em cada formiga que carrega alimento para uma colônia de iguais. O caos talvez seja apenas uma questão de perspectiva.
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